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França e Alemanha substituem segunda dose da vacina da AstraZeneca


França e Alemanha substituem segunda dose da vacina da AstraZeneca O objetivo é diminuir o risco de coágulos sanguíneos relacionados à vacinação.

A Organização Mundial da Saúde não recomenda a mistura de imunizantes de diferentes fabricantes A Organização Mundial da Saúde não recomenda a mistura de imunizantes de diferentes fabricantes.

Franceses e alemães estão recomendando a aplicação de vacinas da Moderna ou da Pfizer como substituto da segunda dose para pacientes com menos de 60 anos que receberam a primeira dose do imunizante contra a covid-19 desenvolvido pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. De acordo com as autoridades sanitárias dos dois países, o objetivo é diminuir o risco de coágulos sanguíneos relacionados à vacinação. Entretanto, a Organização Mundial da Saúde não recomenda a mistura de imunizantes de diferentes fabricantes, alegando que as consequências não são conhecidas.

A vacina AstraZeneca/Oxford não é mais utilizada em pacientes com menos de 60 anos em Portugal, Espanha e Alemanha. Na França, ela passou a ser aplicada apenas em pacientes com mais de 55 anos. Entre os 34 milhões de europeus que receberam esse imunizante, foram relatados 222 casos do efeito colateral. Segundo a Agência Médica Europeia, o efeito adverso pode afetar, principalmente, mulheres que ainda não são sexagenárias.

fonte Revista Oeste
Foto: Cadu Rolim/Estadão Conteúdo
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MARIO PINHO

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