
Fábrica de pastéis de Belém (Foto: Divulgação)
Um dos locais que adoro visitar sempre que vou à Lisboa, Portugal, é o restaurante da Fábrica de Pastéis de Belém. Antes da pandemia, eram fabricados cerca de dez mil pastéis por dia, todos feitos à mão. Mas hoje, a única e verdadeira fábrica dos Pastéis de Belém, devido a segunda onda do Covid-19, voltou a fechar as portas.
Os pastéis tem origem no vizinho Mosteiro dos Jerônimos, e quando em 1820, as ordens religiosas foram extintas em Portugal, o doceiro foi trabalhar numa refinaria de açúcar das proximidades e em pouco tempo chegou na fábrica, que patentou a receita.
Esta segunda onda do Covid-19 em Portugal vem com tanta intensidade, que o primeiro-ministro Antonio Costa, anunciou que todos os portugueses vão ficar proibidos de viajar entre as cidades vizinhas nos próximos dois finais de semana e nas chamadas miniférias, os feriados de 1 a 8 de dezembro.
O objetivo é fazer com que seja reduzido o número de contágio. As restrições já se iniciam às 23h do dia 27 de novembro e prossegue até às 5h da manhã de 2 de dezembro. Mesma coisa acontece de 4 a 9 de dezembro.
O presidente do país, Marcelo Rebelo de Souza acredita que este ano o Natal em Lisboa e demais cidades portuguesas poderá ser de confinamento. Escolas e universidades já voltaram a ser fechadas.
Nas cidades com mais de 480 casos por 100 mil habitants, nestes próximos dois finais de semana e feriados, o governo já determinou que não será permitida a circulação na rua depois das 13h. Horário em que devem ser fechadas todas as lojas e restaurantes.
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