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Com direção de Alê McHaddo, longa está em cartaz nos cinemas brasileiros. / Foto Divulgação |
Então Brasil do Brasil... Estreou no dia 06 de março em todos os cinemas do Brasil a comédia tupiniquim estrelada por Leandro Rassum "UMA ADVOGADA BRILHANTE", que já pode ser considerada de longe e bem distante... O pior filme, inclusive nacional do ano - como não temos ainda, por aqui no Brasil a famigerada premiação "FRAMBOESA DE OURO" que, na gringa é votado, indicado e dados aos piores filmes do ano... Infelizmente não temos essa cultura, mas para filmes como esse pensamos: bem que poderia ter. Né?
O filme com certeza ganharia disparado o "FRAMBOESA DE OURO" em todas as categorias, principalmente as principais, cito: PIOR FILME, PIOR DIREÇÃO, PIOR ROTEIRO, PIOR ELENCO E PIOR ATOR PRINCIPALMENTE PARA LEANDRO RASSUM - ENFIM... PIOR TUDO.
Uma Advogada Brilhante acompanha a história de Michelle, mais conhecido como Mike (Leandro Hassum) um advogado promissor, enfrenta um grande desafio pessoal e profissional. Além de lidar com a constante confusão envolvendo seu nome de origem italiana, frequentemente associado a um nome feminino, ele está pressionado pela necessidade de arcar com todas as despesas de seu filho, sob a ameaça de sua ex-esposa deixar o Brasil com o garoto. Quando a empresa onde trabalha é adquirida pelo maior escritório de advocacia do país, Michelle vê uma oportunidade de crescer. Contudo, o novo escritório decide demitir vários funcionários, incluindo ele, na tentativa de equilibrar a quantidade de homens e mulheres. No entanto, por conta da confusão com seu nome, ele é salvo da demissão, desde que assuma a identidade de uma mulher. Decidido a manter seu emprego e garantir a guarda do filho, Michelle adota o disfarce de Dra. Michele. No entanto, manter essa farsa no ambiente de trabalho se torna muito mais complicado do que ele previa.
Confesso que até achei o trailer interessante e simplesmente "UMA ADVOGADA BRILHANTE" é daqueles tipos de filmes que: enganam pelo trailer.
Até por que temos referências boas de filmes onde homens de vestem de mulheres por "N" situações, cito aqui: "AS BRANQUELAS", "TOOSTIE", "HAIRSPRA', "UMA BABÁ QUASE PERFEITA", "OS TRAPALHÕES" e etc... Mas infelizmente o filme da diretora Alê McHaddo não segue por essas receitas que deram muito certo e foram sucesso de público e bilheteria - ao invés disso a diretora e o roteiro apostam nos clichês dos clichês que já é habitual e pra lá de batidos do gênero, no sentimentalismo barato e no feminismo forçado e F4KE.
Se tem uma pessoa que contribui para o filme ser tão ruim... Esse é o seu ator principal, Leandro Rassum - onde ele é Leandro Rassum, fazendo Leandro Rassum e só isso. As piadas sem graça, os trejeitos já manjados, as mesmas expressões corporais e linguajar, outras coisas que afundam o filme ainda mais e faz o espectador se perguntar: "O QUE ESTOU FAZENDO VENDO UM FILME RUIM DESSES"???
Pra se ter ideia a falta de criatividade do improviso do ator é tanta... Que de 10 palavras ele/ela falam: "ESTOU TODA (O) C4G4D0" - é sofrível e pura perda de tempo ver um filme como esse.
O longa é de fato um paradoxo e até parece está acontecendo em uma realidade paralela, se formos ver o cenário atual cinematográfico do Brasil, aqui para a gente e para o mundo - filme como "AINDA ESTOU AQUI" trazendo o Oscar de melhor filme internacional para o Brasil, "O ÚLTIMO AZUL" trazendo o Leão de prata no festival de Berlim para o nosso país e o que dizer da comédia com (C) MAIÚSCULO... "O AUTO DA COMPADECIDA", que levou milhões ao cinema e faz escola de como se faz uma comédia raiz de verdade - são comparação pertinentes que temos que fazer.
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