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O quiet luxury invade o turismo






Justo quando já estávamos bem cansados de ouvir falar nessa expressão na indústria da moda, parece que o quiet luxury invade o turismo também. A expressão em inglês, equivalente a "luxo silencioso" em tradução livre, agora começa a ser usada com certa frequência também para se referir a certas escolhas de viagens dos chamados ultra ricos.


Esse mercado valorizadíssimo, que corresponde a cerca de 1% dos viajantes internacionais, parece ter cada vez mais integrantes interessados em tirar férias com experiências altamente exclusivas - mas sem estardalhaço nenhum.

Para muitos deles, agora sai de cena o "ver e ser visto" (ao menos em parte das viagens do ano) e ganha ainda mais espaço o "fazer e experimentar" - e, melhor ainda, se isso puder ser feito com muita discrição, "sem ninguém à vista".

Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".
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MARIO PINHO

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