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A associação ressaltou, porém, que o volume da reserva está acima da média dos anos anteriores e que acompanha os impactos da guerra sobre o setor.
Além disso, informou que se preocupa com as restrições ao deslocamento de contêineres para a Rússia, impostas por gigantes do transporte marítimo (saiba no final da reportagem).
O abastecimento de fertilizantes para o plantio da safra 22/23 é uma das principais preocupações dos agricultores brasileiros em relação à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, já que os russos são os principais fornecedores do insumo usado nas lavouras brasileiras.
Os fertilizantes químicos funcionam como um tipo de adubo, usados para preparar e estimular a terra para o plantio.
"A Anda segue atenta ao fornecimento de cloreto de potássio, pois mais de dois milhões de toneladas já estavam comprometidas com as sanções anteriores à Bielorrússia. E a atenção justifica-se, dado que três milhões de toneladas de cloreto de potássio têm como origem a Rússia".
A entidade afirmou ainda que outro ponto de atenção é a negociação de fertilizantes nitrogenados, em especial, o nitrato de amônio, porque o agronegócio brasileiro importa um volume expressivo da Rússia. "Com relação aos fosfatados, a dependência do Leste Europeu é menor, o que atenua os impactos de abastecimento para a safra atual."
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