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Nova EXPO PELO BRASIL está chegando...

Nova Estação Vila Sônia do Metrô em São Paulo se prepara para receber a
EXPO PELO BRASIL - Olho D´Água do Casado

Estação Vila Sônia - Linha Amarela do Metrô

São Paulo está em festa aguardando ansiosa mais uma EXPO PELO BRASIL... nos meses de Fevereiro e Março de 2022 na Estação Vila Sônia do Metrô.

Desta vez a selecionada foi o destino Olho d´Água do Casado no Estado de Alagoas às Margens do Velho Chico como é carinhosamente chamado naquelas bandas o Rio São Francisco.

O Município de Olho D’Agua do Casado mantém suas tradições culturais, através de gerações que cultuam e praticam de formas mais diversas possíveis.

Tradições como os Festejos Juninos, apesar misturas de ritmos musicais, não perdeu a tradição das fogueiras, comidas típicas relacionada a cultura do milho, além das danças de pastoril e quadrilhas juninas ao som do forró.

Os habitantes se chamam casadenses. O Município se estende por 322,9 km² e contava com 9 373 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 29 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de Delmiro Gouveia, Piranhas e Inhapi,Olho d'Água do Casado se situa a 14 km a Norte-Oeste de Piranhas a maior cidade nos arredores.

O Município recebe esse nome devido ao fazendeiro que se chamava José de Melo Casado, cuja fazenda tinha fontes de água, e que abastecia a população, por isso dar-se o nome de Olho d´Água do Casado.

Até 1870 só existia na região a fazenda do agricultor Francisco Casado de Melo, onde hoje está a sede da prefeitura. Em 1877, a construção da rede ferroviária levou para lá o acampamento dos operários. O local, para os técnicos, não poderia ser melhor, porque em toda a região brotavam olhos d′água, facilitando o trabalho e a própria vida dos operários.

Depois que as obras da Linha Férrea e da Estação terminaram o acampamento foi transferido. Nessa época já existiam algumas casas e, para garantir o povoado, foi construída uma capela em homenagem a São José, padroeiro do lugar. Os pioneiros na formação da vila foram: João Francisco Soares, Manoel Coleta de Mello, Antônio Pinto Bandeira e Antônio.

Hoje, sua grande atração são os Caniôns Dourados onde o turistas praticam o Turismo de Contemplação, Náutico e Esportes Radicais, como caminha, escalada, Rapel, Montanhismo e Tirolesa.

Suas piscinas são uma atração à parte, com infraestrutura para receber os turista locais, nacionais e estrangeiros, oferece estrutura de apoio e ótimos restaurantes.


Estação Vila Sônia

Com esta entrega, a malha metroviária do Governo de SP passa a ter um total de 102,6 km de extensão em seis diferentes linhas, atendendo a todas as regiões da capital. Somente na Linha 4-Amarela são 12,8 km de extensão operacional, com 11 estações entre Luz e Vila Sônia. Construída como um complexo de integração do transporte público, a nova estação é composta por uma estação de metrô subterrânea e um terminal de ônibus urbanos intermunicipais e municipais.

A estação Vila Sônia tem entrada principal na Avenida Professor Francisco Morato, 3.990, enquanto o acesso secundário fica no lado oposto da via (nº 4.001). Ela também poderá ser acessada pelo terminal de ônibus, que tem entrada pela Rua Heitor dos Prazeres, e por uma passarela sobre a Avenida Eliseu de Almeida, cuja entrada está nesta mesma avenida, esquina com a Rua Doutor Ulpiano da Costa Manso.

Estação Vila Sônia - Linha Amarela do Metrô

Com 17 mil m² de área construída em 29 metros de profundidade, a nova estação tem nove pavimentos entre acessos, mezanino, bilheterias, áreas de cabos e salas técnicas, além das duas plataformas laterais com 138 metros cada. A obra exigiu escavação de 82 mil m³ e utilização de 48,5 mil m³ de concreto com 7 mil toneladas de aço. Uma grande cúpula de vidro foi instalada para levar iluminação natural do nível da rua, na entrada do terminal até a estação.

A estação conta com 20 escadas rolantes, 12 fixas, quatro elevadores e uma plataforma elevatória. A acessibilidade também é composta por piso tátil e elementos antiderrapantes nos degraus. Para oferecer mais conforto aos passageiros, há quatro sanitários públicos, sendo dois acessíveis, e portas automáticas nas plataformas que ampliam a segurança e ajudam no embarque e desembarque.

Já o terminal de ônibus foi construído com um acesso subterrâneo exclusivo para que os ônibus que vêm pela Avenida Francisco Morato (sentido Taboão-Centro), não precisem parar em semáforos para cruzar a via, agilizando a chegada. O terminal está no nível da rua, sobre a estação e o estacionamento de trens do Pátio de Manutenção Vila Sônia, possuindo ligação direta para a estação através de nove escadas rolantes (sendo quatro na passarela de acesso sobre a rua Eliseu de Almeida), nove fixas e quatro elevadores.

Ao todo, são 22 mil m² de área construída, com uma cobertura metálica de 16 módulos, composta por 980 m² de vidro, 10 mil m² de telhas e extensão total de 212 metros, pesando 482 toneladas. A área destinada exclusivamente à parada dos ônibus e acomodação dos passageiros ocupa 11 mil m² do total construído.

Linha 4-Amarela

Projetada para ser implantada em fases, a Linha 4-Amarela está em operação desde 2010 e já transportou mais de 1,5 bilhão de pessoas. A linha, que é construída pelo Metrô de São Paulo e administrada e operada pela concessionária ViaQuatro, permite a conexão com seis linhas da rede sobre trilhos de São Paulo, em quatro estações. Por ela, já chegaram a passar 750 mil pessoas por dia útil (período pré-pandemia).

A segunda fase de implantação da linha compreendeu a construção das Estações Fradique Coutinho, Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e a recém-aberta Vila Sônia; além do terminal de ônibus Vila Sônia. Também fez parte do projeto a complementação do Pátio de Manutenção da Vila Sônia, além da compra e instalação das Portas de Plataforma e dos Sistemas de Alimentação Elétrica, Auxiliares e de Telecomunicações.

fotos: Digna Imagem/Clóvis Ferreira

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MARIO PINHO

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