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Foto: Reprodução/Google |
Foi divulgado nesta quarta-feira (01), que a Amazônia teve 2.308 focos de calor em junho, segundo o Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe). Este é o maior número de queimadas desde 2007 para o mesmo mês comparado com dos anos anteriores.
Junho de 2020 já havia registrado o recorde histórico em focos de calor para o mesmo mês, mas os registros em junho deste ano foram ainda maiores, representando um aumento de 2,6%.
Veja o aumento consecutivo do registro de fogo na Amazônia para o mês de junho desde 2019:
- Junho de 2019: 1.880 focos de calor
- Junho de 2020: 2.248 focos de calor
- Junho de 2021: 2.308 focos de calor
Os dados do Inpe mostram que a situação já preocupa na Amazônia antes mesmo do início da temporada do fogo, que se inicia em agosto de cada ano e dura cerca de quatro meses.
Maio já havia sido um mês de recorde de fogo: os satélites do Inpe registraram 1.166 focos, um aumento de 49% do que o registrado em maio de 2020. O número em maio deste ano também foi 34,5% superior à média histórica do mês.
Porém, na comparação entre maio e junho deste ano, o aumento nos focos de queimadas em junho foi de 98% de um mês para o outro.
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