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Bento Albuquerque, Ministro de Minas e Energia / Foto: Reprodução/Google |
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, voltou a reforçar nesta quarta-feira (23) que o governo não trabalha com a hipótese de fazer racionamento de energia para enfrentar a crise hídrica.
Nesta terça-feira (22), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ter dito que ouviu do ministro que o governo faria um “período educativo” de racionamento de energia para evitar uma crise maior. No mesmo dia, Lira disse em suas redes sociais que teria conversado com Bento Albuquerque, que segundo ele, "esclareceu" que haverá somente um incentivo, "de maneira voluntária" ao "uso eficiente" da energia pelos consumidores.
“Nós não trabalhamos com a hipótese de racionamento”, afirmou durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
Uma Medida Provisória (MP) prevê ampliar os poderes do Ministério de Minas e Energia na gestão dos recursos hídricos do país, incluindo os reservatórios das hidrelétricas.
Na minuta (versão preliminar) da MP havia um comando que permitia o governo adotar racionamento compulsório de energia. No entanto, desde maio, o ministério nega o risco de racionamento e apagão em 2021.
“Sem prejuízo de medidas de outra natureza, as determinações de que trata o caput poderão compreender o estabelecimento de programa prioritário de termeletricidade e de programa de racionalização compulsória do consumo de energia elétrica”, diz parágrafo da minuta da MP.
Esse parágrafo deve ser retirado do texto, que ainda não tem previsão de ser pulicado no Diário Oficial da União.
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