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Brasil junto a Taiwan contra o totalitarismo chinês


Hoje, o Brasil é o segundo país mais afetado pela pandemia de coronavírus que eclodiu na China, agora se juntou a Taiwan para enfrentar o regime. (EFE)




Regime comunista chinês quer silenciar parlamentares brasileiros que negam apoio a Taiwan


Fingir silenciar deputados e senadores brasileiros foi a mais recente demonstração internacional de censura do regime comunista chinês, que está sob escrutínio global por sua falta de transparência no manuseio do coronavírus.
O Brasil, com mais de 212 milhões de habitantes, é hoje o segundo país com o diagnóstico mais relatado de COVID-19 no mundo, 394.507, dos quais cerca da metade, 158.593 se recuperaram e 24.593 morreram (cerca de de 7%) .
Em meio à pandemia que eclodiu em Wuhan e se espalhou pelo mundo depois que o regime perseguiu médicos e jornalistas que a alertaram através de censura, prisão e desaparecimentos, a embaixada chinesa no Brasil enviou uma carta recomendando o silêncio de Parlamentares brasileiros sobre a posse do Presidente de Taiwan.
Eduardo Bolson aro, deputado com mais votos na história do Brasil, filho do presidente Jair Bolsonaro, além de parabenizar o presidente, destacou Taiwan como exemplo de eficiência no combate à pandemia.
Ele repetiu o deputado pró-governo brasileiro Paulo Eduardo Martins, que chamou a carta da embaixada de "afronta" e chamou o regime de "ditadura".
A hashtag #VivaTaiwan se tornou viral nas redes sociais brasileiras, depois que o congressista Paulo Eduardo Martins expôs a carta enviada pela embaixada chinesa. A repercussão foi tão ampla que chegou ao presidente de Taiwan, que respondeu via Twitter:
“Obrigado a todos os nossos amigos no Brasil pelos parabéns. Espero que todos estejam seguros e saudáveis ​​".
Dias atrás, em um discurso sobre a inauguração de seu segundo e último mandato, a presidente disse que o regime democrático de Taiwan nunca aceitará ser dominado por Pequim.
Com mais de 23 milhões de habitantes, Taiwan apenas 441 diagnosticou, apenas 7 mortos e mais de 419 já recuperados pelo COVID-19. O sucesso desta pequena nação é desconfortável para a China, que não reconhece sua independência, portanto, nem a ONU nem a OMS. Por esse motivo, procura silenciá-lo, assim como seus simpatizantes.
Apesar das advertências de Taiwan sobre a rápida disseminação do vírus, a proximidade política e ideológica entre a Organização Mundial da Saúde e o Partido Comunista da China ignorou a nação que melhor administrou a pandemia, precisamente graças à prevenção. Como a OMS não considera Taiwan como nação, mas como parte da China, isso foi explicado pelo alto oficial Bruce Aylward em entrevista à Rádio e Televisão de Hong Kong.
Hong Kong, número dois no índice de liberdade econômica no mundo, também se destacou em seu trabalho contra a pandemia de coronavírus. Ele tem apenas 4 fatalidades e 1.067 de seus 1.034 infectados já se recuperaram. Mas o sucesso de ambas as nações foi e é ignorado pela OMS.
Hong Kong está atualmente em manifestações contra o regime comunista. Por esse motivo, a Presidente de Taiwan expressou seu apoio a seus "colegas da democracia" e afirmou sua solidariedade com Hong Kong.
As conseqüências da pandemia de corovonavírus estão levando as nações do mundo a reavaliar suas relações diplomáticas, e a China falou de uma possível guerra fria com os EUA, já que os EUA Ele reiterou a culpa da China em espalhar o vírus, dada a censura contra médicos e cientistas, como o laboratório de Xangai, que foi fechado após a descoberta do genoma do coronavírus.
O presidente Donald Trump acusou a OMS de ser centrada na China, pois, em vez de ouvir e publicar as investigações de especialistas em imunologia e prevenção, a OMS baseou suas publicações no que o regime que os reprime disse.
É por isso que agora o Brasil deixou claro, tanto nos tribunais políticos quanto nos civis, que não será cúmplice no regime comunista, mas nas nações livres que os confrontam, como Taiwan.






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MARIO PINHO

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