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A pandemia descobriu dois PATETAS


A pandemia descobriu dois PATETAS
Texto de Alexandre Garcia


É o que temos para hoje...

É impressionante como o pânico atrapalha a capacidade cognitiva. 

Pessoas que eu sempre considerei lúcidas e esclarecidas, agora, estão histéricas. 

Tentei, até aqui, brincar com o assunto; levar de forma mais leve e descontraída. 

Justamente para contrabalancear a narrativa pesada que vemos, todo dia, o dia todo, na TV. 

Mas já ficou provado que não dá. 

O povo perdeu a capacidade de raciocínio. 

LÓGICO QUE O ISOLAMENTO É IMPORTANTE. 

Seu avô, aposentado, de 90 anos, não tem que estar na rua. 

Nem seu pai infartado, nem sua mãe diabética. Ninguém quer matar a sua família. Relaxa!

Só que o isolamento NÃO DEVE SER FEITO como foi feito no Brasil. 

Simplesmente porque, aqui, tudo começou com a LECAGEM de Dória e Witzel, querendo passar na frente e escredibilizar o Presidente. 

Não teve preparo prévio; não teve plano de ação. 

Fecharam tudo, sem que a população tivesse tempo de se organizar; sem planejar o funcionamento dos serviços essenciais. 

Quem acredita que o Governo Federal está despreparado é um alienado. 

Enquanto Dória está confiscando equipamentos médicos de empresas privadas, as Forças Armadas estão montando hospitais de campanha, com 20 mil leitos, em 48 horas. 

Bolsonaro tem, ao seu lado, além do diálogo aberto com grandes potências, como EUA e Israel, a gestão de crises de um dos Exércitos mais competentes do mundo (e tem que ser muito idiota para menosprezar o EB). 

Coisas que o governador da cashmere cor-de-rosa nem sabe o que são. 

O que está sendo dito, desde o primeiro momento, é que 

NÃO SE RESOLVE UMA CRISE COM OUTRA CRISE. 

Ninguém está menosprezando o Coronavirus. 

Apenas adequando as ações à NOSSA REALIDADE e às NOSSAS NECESSIDADES, em vez de "apagar fogo com gasolina", como a dupla de patetas tentou fazer. 

A situação da Itália NÃO NOS SERVE DE REFERÊNCIA. 

Primeiro porque tudo se alastrou com a campanha de solidariedade "Abrace um Chinês", lançada pelo prefeito de Florença, para combater o "preconceito". 

Segundo porque temos clima, densidade demográfica e idade média populacional ABSOLUTAMENTE DIFERENTES. 

Agora, enquanto os italianos ainda estão sob temperaturas negativas, no início da primavera européia, nós estamos registrando quase 30ºC, na maioria do país, no nosso outono tropical.

Lógico que ninguém tem que sair desnecessariamente, nem frequentar uma balada lotada ou um estádio de futebol. 

Mas, com noções básicas de higiene e prevenção, não precisamos continuar castigando nossa economia. 

E não é porque quem contrair vai morrer, não. 

O COVID-19 não é e passa longe de ser um ebola. 

A preocupação é muito mais por um colapso no sistema de saúde, do que pela taxa de letalidade, bastante semelhante à da gripe comum. 

E não estou pedindo para acreditarem em mim. 

Terminem de ler e abram o Google. 

Pesquisem a idade média dos mortos na Itália, o número de casos curados, os números e métodos no resto do mundo. 

Desliguem a televisão e busquem suas próprias informações. 

Parem de acreditar em uma mídia que apresenta uma reportagem apontando o fim do mundo, com a repórter entrevistando um médico, na rua, sem máscara. 

Não sejam massa de manobra. 

PENSEM, LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!

"O pior vírus é o uso político do medo."

(GARCIA, Alexandre)
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MARIO PINHO

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