O Galo da Madrugada alegrou milhares de foliões nas ruas do Recife. O símbolo do carnaval pernambucano brilhou no Sábado de Zé Pereira. As atrações foram Pabllo Vittar, Fafá de Belém, Gaby Amarantos, Marcelo Falcão e Toni Garrido.
O Desfile fez uma homenagem aos nomes e manifestações da cultura popular do Estado, com um projeto inédito de curadoria artística do desfile coordenado pela jornalista Luciana Nunes, à frente do SinsPire.
O bloco ressaltou a importância ecológia, usando materiais recicláveis na confecção do Galo. No desfile teve a presença dos catadores de material reciclável para mostrar a importância de preservar o meio ambiente.
O Desfile fez uma homenagem aos nomes e manifestações da cultura popular do Estado, com um projeto inédito de curadoria artística do desfile coordenado pela jornalista Luciana Nunes, à frente do SinsPire.
Galo da Madrugada anima foliões nas ruas do Recife Foto: Divulgação |
O bloco ressaltou a importância ecológia, usando materiais recicláveis na confecção do Galo. No desfile teve a presença dos catadores de material reciclável para mostrar a importância de preservar o meio ambiente.
Foram trinta trios elétricos, seis carros alegóricos que percorreram todo o trajeto do Galo da Madrugada, revelando a história da Xilogravura e da Literatura de Cordel.
A cantora Fafá de Belém foi uma das atrações do Galo da Madrugada. Foto: Divulgação |
O Galo entrou no livro dos recordes como o maior bloco de carnaval do mundo.
Foto: Divulgação.
Neste ano, o Galo foi pintado por crianças entre 9 e 11 anos com discos decorados por jovens de 15 comunidades do Recife, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará. A ideia foi do artista plástico Leopoldo Nóbrega, responsável pela arte do Galo deste ano. Além de Leopoldo, participaram da elaboração do projeto o Movimento Caçando Histórias, organizado por Kemla Baptista. Ao todo, foram 1.000 discos de vinil para colorir a alegoria.
Neste ano, o Galo foi pintado por crianças entre 9 e 11 anos com discos decorados por jovens de 15 comunidades do Recife, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará. A ideia foi do artista plástico Leopoldo Nóbrega, responsável pela arte do Galo deste ano. Além de Leopoldo, participaram da elaboração do projeto o Movimento Caçando Histórias, organizado por Kemla Baptista. Ao todo, foram 1.000 discos de vinil para colorir a alegoria.
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