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Às vésperas das eleições, especialista destaca papel de atividades físicas como política pública


Foto: Google/Divulgação

Diante de um período conturbado em que vive o País, um fenômeno tem chamado a atenção da sociedade: a escalada da violência. Para muitos, a violência é fruto da ausência de políticas públicas de enfrentamento. O problema, contudo, pode ser resultado de muitos outros fatores.

É preciso reconhecer a violência como um fenômeno de origem multicausal, de natureza econômica, social, política, cultural, cuja competência do seu enfrentamento não pode ser de responsabilidade exclusiva dos órgãos de segurança pública.

E esta também é uma questão de saúde. Para o Educador Físico Lúcio Beltrão, “é imprescindível estimular/criar pessoas e sociedades ativas, elaborar espaços ativos, o fortalecimento e ampliação do acesso à atenção básica em saúde e também a redução do tempo de espera para o acesso à atenção em saúde”.

Educação

Segundo Beltrão, para que este trabalho se fortaleça, é preciso mais atenção para a Educação Física nas escolas. O especialista ressalta que o trabalho dos educadores “é imprescindível para desenvolvimento afetivo, motor, profissional e emocional dos alunos”, mas destaca que “não há investimento na área".

É importante que políticas transversais sejam colocadas em pauta. A articulação de diferentes políticas, sobretudo as de educação, saúde, assistência social, juventude e esportes faz diferença na vida das pessoas. Em países que investem em educação, cultura e esportes, o IDH (índice de desenvolvimento humano) tende a ser maior, se comparado a nações que destinam menos atenção ao tema.

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Equipe da Redação da Fácil

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